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In my life #19 – Mais um pouco da minha vida

Oieee! Estou no interior, de novo, porque sábado foi casamento de uma prima minha, a Angélica <3 E eu AMO casamentos. Amo festas em geral, haha, um traço que me liga facilmente a minha mãe, a arroz-de-festa oficial da família, mas casamentos são muito especiais pra mim.

Engraçado que eu não sou muito tradicional, nem em relacionamentos e nem na minha vida como um todo, mas casamento é um ritual que me toca muito.

In my life #19 – Mais um pouco da minha vida

Eu tenho uma queda por rituais, também, mas a ideia de você fazer um encontro especial, com pessoas muito amadas e muito importantes pra compartilhar, multiplicar e vivenciar aquilo com vocês é uma das coisas mais lindas que eu já vi e infelizmente em alguns casos acontece atraso de voo e cancelamento de voo é complicado. E não precisa ser na igreja, ou ser imenso, ou ser com vestido branco ou antes dos 35 anos. Só precisa ter amor e ter gente querida por perto, o resto é acessório 🙂

Minha família é bem grandona. Minha vó, chamada Santa, se casou com o Ângelo há muitos e muitos anos – eu levei as alianças na Bodas de Ouro deles, com 8 anos de idade! – e quão maravilhoso é um casal que une uma Santa a um Anjo?

Os dois tiveram 13 filhos, entre eles meu pai, o Celso. Esses 13 filhos, 9 homens e 4 mulheres, se casaram e aumentaram ainda mais a família: hoje minha avó tem 44 netos e 12 filhos, e eu não lembro agora quantos bisnetos, mas já não dá mais pra contar nos dedos da mão.

Minha avó Santa já deu adeus a um neto, a um filho e ao seu marido, meu avô, o dono dos olhos azuis a quem eu puxei. No casamento de sábado, boa parte da família se reencontrou. E eu sou muito tiazona que fica reparando em como os primos estão grandes, em como as primas estão arranjando namoradinhos…

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Às vezes eu esqueço que tenho 25 anos, e parece que tenho 15 de novo e estou crescendo com todos eles bem pertinho de mim. Essa é uma das coisas ruins de se estar longe. Quando eu vejo, o meu primo já cresceu, a minha prima já casou e eu vi tudo meio de longe, meio sem participar de verdade. Dá uma tristezinha, mas o que é a vida se não escolhas?

O caminho que escolhi me levou pra longe, mas fico feliz de ter percebido o quanto eu gosto de estar perto deles, quando possível, antes de ser tarde demais. Eu não quero ver tudo por foto no instagram e no álbum de casamento anos depois. Eu quero viver e vivenciar o que for possível com minha família.

Lendo: Cês vão me achar muito lerdona se eu contar que ainda não terminei “O Filho de Mil Homens”? Se vocês acharem, vocês não estarão nada errados. Tô lerda, mas o livro continua sendo lindo-maravilhoso

Assistindo… Depois de devorar a primeira temporada de “Unbreakable Kimmy Schmidt” (lê o post aqui!), comecei a ver “Agent Carter” com o David. É um seriado de época, anos 40, em que a personagem principal é uma mulher, a Peggy Carter, uma agente secreta SENSACIONAL. Eu tenho uma queda por qualquer coisa de espiões, mas espiã mulher, poderosa, independente, é demais pro meu coraçãozinho. Tô no terceiro episódio ainda, mas já gostei!

Ouvindo… Um cara chamado James Bay. Ele é inglês, ele faz umas músicas muito gostosinhas, tem aquela voz meio desesperada, que eu adoro (não sei explicar, mas eu amo quando parece que a pessoa tá cantando do fundo do coração dela e meio sofrendo de amor enquanto canta. Cês entendem?) e ele tem uma música chama “Hold Back the River” que faz meu coração dar cambalhotas. Na real, no dia que ‘descobri’ ele, já salvei o cd todo no meu spotify, pra ouvir no caminho do trabalho, já apresentei pro David, já dormi ouvindo… Tamo bem íntimos HEHE

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Feliz por… Estar cumprindo o desafio, ainda que alguns dias não tenha rolado post, mas tô feliz porque vocês estão gostando, eu estou vendo que consigo, se colocar uma meta na minha cabeça e me esforçar pra cumprir, e está sendo um exercício muito legal, de pensar no que postar todo dia, pra não saturar vocês. Mas ó, posso contar uma coisa dos bastidores? Ontem, de domingo pra segunda, eu fiquei até às 3 da manhã pra conseguir editar um vídeo e renderizar (tava dando mil buchas), e acordei cedinho pra fazer exame. Hoje estou escrevendo de madrugada, porque passei o dia na função “consultas & exames médicos”, são 1 da manhã e eu acordo daqui 3 horas pra voltar pra São Paulo. O esforço não é força de expressão, não! Mas nossa, como vale a pena <3

Pensando sobre… Tão grande o amor, tão curta a vida. Ou, no caso, tantos os planos e tão pouco tempo para realizá-los. Tem dias em que acordo e penso que se eu me organizar, se eu me dedicar e se eu colocar a mão na massa, eu consigo fazer tudo o que eu quero. Tem dias que acordo e simplesmente tenho certeza de que não dá. Simplesmente não dá tempo pra gente fazer tudo o que a gente quer. E olha que nem sou de Gêmeos! O que vocês acham, hein? Dá tempo, se organizar direitinho todo mundo faz tudo, ou é uma utopia e devemos parar de nos cobrarmos tanto?

Ansiosa para… Executar os tais planos aí de cima. Dedos cruzados, fé em Deus e pé na tábua 😉

Encontro de amigas e gente querida: Julia, eu e Mariah Rovery, a criadora de boa parte dos brincos que vocês sempre elogiam. Quem não conhece o trabalho dela, corre! É de babar <3 // Fui conhecer esse trio de Margaritas no Outback, acompanhada da minha amada Helô e do Rafa, e foi muuuuito divertido, além de gostoso. O trio é muito baratinho: R$ 22,50 – sim, os três drinks – e a ideia é justamente você ir com os amigos, pra beber todas e gastar pouco 😉 São cinco sabores, mas meus preferidos foram Tradicional e Cranberry! 

Dois (quase) opostos: eu num dia de muuuita preguiça, fui trabalhar de cabelo molhado, nada de rímel e um Ruby Woo que ficou com todo o trabalho de me deixar apresentável E os lançamentos AMOR da Clinique, os Chubby Cheeks, versão mais gordinha dos Chubbys, só que pra bochecha, contorno e iluminador. Quero usar mais um pouco antes de falar mais deles, mas eu já estou gostando bastante, viu!